5 coisas que impulsionaram a independência feminina
Entrada no mercado de trabalho e a modernidade dos eletrodomésticos
colaboraram com a independência delas. Concordam?
Da REDAÇÃO
Mercado de trabalho, eletrodomésticos, pílula.
Saiba o que influenciou as mulheres a fazer suas próprias escolhas:
TRABALHO: A
industrialização proporcionou a inclusão das mulheres no mercado de trabalho,
movimento crescente no Brasil a partir das últimas décadas do século 20. Se
antes elas estavam somente nas fábricas e escritórios e em funções mecânicas,
hoje comandam equipes e empresas. Donas do próprio sustento, as mulheres
levantaram suas bandeiras de independência em vários outros aspectos das suas
vidas, entre eles a opção ou não pelo casamento.
ELETRODOMÉSTICOS: Esfregar e
torcer roupas, bater bolo à mão, molhar a barriga na pia de louça ou
esquentá-la no fogão. As máquinas chegaram para resolver as tarefas domésticas
que tomavam um tempão de nossas vidas. Os primeiros eletrodomésticos foram
desenvolvidos no século 19, impulsionados pela ampliação das redes de energia
elétrica na Europa e nos EUA. No Brasil, surgiram no início do século 20,
importados, e só mais tarde foram desenvolvidos no país.
PÍLULA ANTICONCEPCIONAL: O
contraceptivo surgiu na década de 50 e trouxe independência sexual à mulher e,
consequentemente, a possibilidade de decidir sobre a maternidade. Ter ou não
ter filhos tornou-se uma opção. Um passo e tanto para quem não tinha domínio
sobre a própria fertilidade.
BELEZA REAL: Cada dia mais
o movimento pela real beleza ganha adeptas. O corpo esquálido divide a
preferência com o corpão “violão”. Os quilinhos a mais têm preocupado cada vez
menos a elas, que cuidam de si, mas fogem de estereótipos. Quanto mais real,
melhor. É a independência dos padrões!
SOLTEIRA E FELIZ: A
independência financeira é um fator determinante para a mudança de
comportamento afetivo das mulheres. Pagar as próprias contas, ter a
liberdade de fazer o que quiser com o próprio dinheiro, planejar a vida de
acordo com suas vontades, ter a opção de não casar é uma realidade fascinante para
quem, até pouco tempo atrás, era dependente dos pais ou do marido.
fonte:estilo.br.msn.com/tempodemulher


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